Lojas de tecidos de Teresina, no Piauí, foram flagradas vendendo lençóis e fronhas usados com logotipos de 16 instituições de saúde do país. O material é vendido nas mesmas prateleiras de outros tecidos e malhas sem logomarcas.
Lençóis e fronhas usados com logotipos de 16 instituições de saúde do país são vendidos em lojas de tecidos de Teresina, no Piauí. "Você quer de hotel, motel ou hospital?", perguntou à Folha um vendedor da loja Capital dos Retalhos. A reportagem comprou anteontem 7 kg (por R$ 18 cada) de lençóis e fronhas. O material é vendido nas mesmas prateleiras de outros tecidos e malhas sem logomarcas.
Roupa de cama usada continuamente em instituições de saúde é considerada lixo hospitalar após o descarte e precisa ter destinação específica.
A comercialização de materiais do gênero é proibida, diz a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), e pode trazer riscos à saúde, de acordo com médicos.
Na sexta-feira passada, a Folha encontrou tecidos com marcas de hospitais dos EUA à venda em uma loja em Santa Cruz do Capibaribe, em Pernambuco. Dias antes, a Receita Federal havia apreendido peças semelhantes em carga de lixo hospitalar também de origem americana.
Desde então, autoridades começaram a agir para tentar tirar de circulação o material. Quatro lojas já foram fechadas em Santa Cruz do Capibaribe por venda irregular de lençóis de hospitais americanos, uma delas ontem. Ainda em Pernambuco, o governo recolheu ontem lençóis importados dos EUA que estavam sendo usados no Hospital Regional Belarmino Correia, na cidade de Goiana.
Na Bahia, a polícia apreendeu 830 kg de roupas de pacientes, jalecos e lençóis em uma loja de Ilhéus. Em algumas peças havia a inscrição "infectante". O lixo hospitalar era vendido na loja Agreste Tecidos. O dono não foi achado. O filho dele prestou depoimento, mas não revelou detalhes do fornecedor. O advogado da loja não foi localizado ontem pela Folha.
'NOVO'
Em Teresina, os produtos são comercializados como novos, mas alguns deles estavam sujos. A loja, no centro da cidade, emitiu um recibo para 7 kg de "lençóis de hospital". A Folha voltou ao local ontem para obter dados sobre o fornecedor, mas o local estava fechado em razão de um feriado estadual.
A reportagem também comprou um lençol com a inscrição da Secretaria de Saúde de Santa Catarina numa loja no bairro Parque Piauí, ainda em Teresina.
Adquirido por R$ 9, o produto estava num saco em meio a outros lençóis e retalhos. O dono da loja Polo Malhas, que não quis se identificar, disse que comprou o material em São Paulo.
'BARATO'
A Folha também localizou clientes que compraram lençóis hospitalares na mesma loja, por R$ 5. Eles dizem ter comprado o material por causa do baixo preço, que tem, no mínimo, metade do valor do outro tipo de lençol barato vendido na mesma loja. Os materiais têm logotipos da Faculdade de Medicina de Marília e do Hospital das Clínicas da USP de Ribeirão Preto, no interior paulista.
Os lençóis têm aparência gasta, com a tintura desbotada após várias lavagens.
Fonte:|http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2010201101.htm
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Quem é a Safada da Trading que por aqui na Carolina do Sul que exporta isso? Ah... Só vão pegar as "mexericas" que falam português... A boca pequena se diz que eles recebiam o lixo, de gente de exportava produtos hospitalares usados -daqui mesmo - que são associados a uma multinacional, com muita penetração a redes hospitalares, com certas ramificações baseada numa ilha na costa da África do Sul, Mauritânia, paraíso fiscal conhecido – e como!
“Voce esta louco Sam?... Como que cachorro tão grande se importaria com osso tão pequeno?” GREED, meu irmão. Usura. Atração Fatal por dinheiro, de onde venha, o quanto entra, obcecação pelo vil metal. Mais isso é assunto entre o “Prato Feito” (PF) e o “Fui Bem Intencionado”, o (FBI). Boa sorte a ambos. Quanto a mim, só “ferro velho”, honesto, declarado, impostos pagos e noites bem dormidas na mediocridade de voos de carreira e noites bem dormidas.
A proposito ando com 6 SE-11 Autocoros, 2001 ACO 316, a disposição: É Ferro quase Novo....
Outra coisa, se esses produtos são comercializados como "novos" é muita burrice ou então algo que não encontro para classificar a cara de pau de comerciantes e consumidores. Prá ser novo, tem que ser roubado então, pois como vou comprar um lenço novo com uma logomarca que eu sei ou deveria saber que é de uso especifico?
E mesmo sendo usado, a necessidade, a pobreza absoluta é que faz o perfil desse consumidor que compra sem questionar de onde veio, de onde vem? Que Brasil é esse que vivemos?
E como circula toda essa mercadoria? E onde estão os fiscais dos diversos Estados por onde ela "circula"?
Ah... eles não precisam mais trabalhar ou até mesmo sequer ficar pressionando muito, afinal, sozinhos numa barreira, de madrugada podem até levar um tiro, porque implicaram com essas bobagens?
Ou então o salario deles está garantido pelo imposto da gasolina, da bebida, do cigarro, e tantos outros já previamente recolhidos aos cofres dos Estados. O Icms de contas de agua, energia (um absurdo) e até mesmo de telefones garantem os salários também. Fiscalizar pra que? Ficar abrindo capô de veiculos particulares e vasculhar caminhões e correr o risco de morrer? Seria isso?
O mesmo que ocorre com os deputados e senadores, legislar pra que? Afinal, eleitores nem sabem qual a finalidade de se eleger um politico. O Brasileiro pensa que ele é eleito pra conceder favores pessoais e ficar pressionando verbas pra o municipio. Função honrosa e ai quando ele faz o que tem fazer - Legislar - ele o faz em beneficio próprio ou de grupos que financiaram a sua eleição.
É Bento, o FBI foi envolvido, porque do lado de ca (1) os Laranjas de um grande esquema compraram lençóis de 37 hospitais diferentes (contados ate então) e em (2) VARIOS estados da união. O crime que cruzou fronteiras interestaduais daí entra na jurisdição do Fui Bem Informado (FBI). Mais: (3) Houve crime de roubo em hospitais militares e governamentais. Onde especificamente estava escrito nas peças: (4) "Se encontrada fora das premissas (hospitalares) foram ROUBADAS". Finalmente (5) aqui as leis são muito especificas sobre o que e reciclável e o que é descartável nos hospitais, e nessa área o “bambu geme” forte. Também crime federal. Lençóis cagados, vomitados, e com secreções é PARA SER INCINERADOS! Os gatunos estavam tão confortáveis que pararam de reciclar os lençóis e transforma-los em fibrilas de algodão, para então serem exportados. Era mais lucrativo vende-los no Nordeste como pano. O MESMO SE PASSA com grande parte dos RETALHOS importados pelo Brasil afora. Vem de qualquer lugar – infectos ou não, só que foram picotados e alguns picotados e desfibrados. Quando há uma porta fechada pela fiscalização, eles encontram outra entrada. O “esquema” é grande, a roubalheira imensa - como voce bem apropriadamente disse acima - e o povo “EVACUA e ANDA”. Agora em cima disso vêm as greves, os MST e tudo sera lançado para intimidar a onda de probidade e cobrança de ética e moralização parlamentar e administrativa no governo. O PUDEH quer reverter o país ao status de Anus da Mae Joana, onde eles se deitavam, se chafurdavam e rolavam.
Evandro: E isso e "roubo de galinha". Veja o que estão fazendo com as ALOCACOES de Áreas de lençóis petrolíferos! Aí é roubo de “bilhões de lençóis hospitalares”. Porque não pesquisam o CRITERIO que uma cia foi alocada a áreas do Pre-Sal, para extrair o petróleo a mais de 5,000 metros de profundidades e depois, "por termos muitas sorte", fomos alocados para áreas rasas!” Aguas de profundidade ate a 200 metros, na baia de Campos. PQP, muito filho de corrupto grande, pegou uma A$$ESSORIA gigantesca. Será o nosso povo cego? E junto Zé Povinho tem o seu orgasmo coletivo e geme: “Temos o oitavo cabra mais enricado do mundo, aqui no Brasil". Sim. De passaporte alemão e tudo e o mais... Me enganem: Me enganem que eu gosto. E ai vem as greves...
Luiz Bento Pereira disse:Outra coisa, se esses produtos são comercializados como "novos" é muita burrice ou então algo que não encontro para classificar a cara de pau de comerciantes e consumidores. Prá ser novo, tem que ser roubado então, pois como vou comprar um lenço novo com uma logomarca que eu sei ou deveria saber que é de uso especifico?
E mesmo sendo usado, a necessidade, a pobreza absoluta é que faz o perfil desse consumidor que compra sem questionar de onde veio, de onde vem? Que Brasil é esse que vivemos?
E como circula toda essa mercadoria? E onde estão os fiscais dos diversos Estados por onde ela "circula"?
Ah... eles não precisam mais trabalhar ou até mesmo sequer ficar pressionando muito, afinal, sozinhos numa barreira, de madrugada podem até levar um tiro, porque implicaram com essas bobagens?
Ou então o salario deles está garantido pelo imposto da gasolina, da bebida, do cigarro, e tantos outros já previamente recolhidos aos cofres dos Estados. O Icms de contas de agua, energia (um absurdo) e até mesmo de telefones garantem os salários também. Fiscalizar pra que? Ficar abrindo capô de veiculos particulares e vasculhar caminhões e correr o risco de morrer? Seria isso?
O mesmo que ocorre com os deputados e senadores, legislar pra que? Afinal, eleitores nem sabem qual a finalidade de se eleger um politico. O Brasileiro pensa que ele é eleito pra conceder favores pessoais e ficar pressionando verbas pra o municipio. Função honrosa e ai quando ele faz o que tem fazer - Legislar - ele o faz em beneficio próprio ou de grupos que financiaram a sua eleição.
ISO e so o começo da corda que ta roendo,pois la em santa catarina imagina quanto que nao entra deses retalhos contaminado para industria que fazem fio de desfibrado quantas rocas de barbantes espalhada pelo brasil que usam como se fose barbante cru e voce ve que nao e cru nunca e sim um brancao da cor de lençol muitas mulheres usando barbantes que provavelmente sejam de lençois contaminados pois esperamos que a policia apure toda essa vegonha ,pois grandes importadores de retalhos que se considerao que sao o bam bam bam ta chegando a hora deles
E o pior e que quando aparece um/a serio/a, o matilha de venais comeca a atacar.
Querem voltar ao Status Quo da normalidade, i,e., retorno ao
Rabo da Mae Joana...
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