Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Plano do Governo de Incentivo à Indústria - Diversas Fontes

Governo anuncia desoneração da folha para mais setores da indústria

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta terça-feira a desoneração da folha de pagamento para mais 11 novos setores da indústria, que terão zerada a contribuição de 20% à Previdência que incide sobre a folha de pagamento.

No total, 15 setores da indústria já foram beneficiados pelo governo com a desoneração da folha: o anúncio de hoje contemplou 11; outros quatro setores que já haviam sido beneficiados com a desoneração tiveram as alíquotas de contribuição reduzidas, caso dos segmentos de confecção, couro e calçados, call center e tecnologia da informação.

O anúncio, feito em cerimônia no Palácio do Planalto, faz parte de uma série de medidas divulgadas pelo governo nesta terça, que vão de desoneração tributária à redução do custo de crédito.

Em troca da eliminação da contribuição previdenciária, os fabricantes contemplados pelos incentivos passarão a contar com uma alíquota de 1% a 2% sobre o faturamento. A nova alíquota não incidirá nas exportações.

Segundo o ministro, a desoneração terá impacto de R$ 7,2 bilhões em redução de receita de arrecadação. Somente em 2012, afirmou Mantega, o impacto da desoneração da folha de pagamento será de R$ 4,9 bilhões com a redução das alíquotas e a ampliação dos setores beneficiados.

As medidas entram em vigor em 90 dias e, de acordo com o ministro, devem estimular a geração de empregos.

Ainda de acordo com o ministro, outros setores interessados ainda poderão ter a folha de pagamentos desonerada.

O anúncio acontece neste momento, em cerimônia realizada no Palácio do Planalto. Mais detalhes e novas medidas devem ser divulgados pela equipe econômica do governo.

Mais dinheiro ao BNDES

Mantega informou ainda que o Tesouro Nacional vai repassar R$ 45 bilhões para o BNDES. O dinheiro vai ajudar a fortalecer o Programa de Sustentação do investimentos (PSI), que terá mais recursos para a indústria e redução de taxas de juros.

“Acreditamos que o Brasil terá os estímulos necessários para aumentar a competitividade e continuar na trajetória de crescimento”, afirmou o ministro, ressaltando que o país tem condições de crescer 4,5% neste ano e manter essa trajetória nos próximos.

O prazo de vigência do PSI, que venceria no fim deste ano, foi prorrogado para 31 de dezembro de 2013. O valor equalizado adicional desta linha será de R$ 6,5 bilhões.

(Thiago Resende, Yvna Sousa, Edna Simão, João Villaverde e Fernando Exman | Valor)

Fonte:|http://www.valor.com.br/brasil/2600214/governo-anuncia-desoneracao-...

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Governo corta contribuição de empresas ao INSS e banca rombo na Previdência

O governo anunciou novas medidas tributárias para estimular o crescimento da indústria no país. A redução de gastos com folha de pagamentos é um dos destaques anunciados pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, nesta terça (3).

As empresas vão deixar de pagar os 20% de contribuição patronal do INSS. Isso em tese deixa um trabalhador contratado mais barato para as companhias. Mas reduz os recursos da Previdência. O ministro disse que o governo vai bancar esse rombo, não estimado por ele.

"O Tesouro Nacional vai cobrir eventual deficit da Previdência. Não haverá aumento do deficit da Previdência", afirmou.

VEJA AS PRINCIPAIS MEDIDAS

- Redução de IPI para carros de montadoras que comprarem peças nacionais e investirem em pesquisa e inovação
- Empresas deixam de pagar 20% de contribuição ao INSS e Tesouro Nacional banca eventual rombo da Previdência
- Redução de Imposto de Importação, IPI e PIS e Cofins em equipamentos e investimentos em portos e ferrovias
- Adiamento do pagamento de PIS e Cofins para cinco setores industriais com mais dificuldades: autopeças, têxtil, confecção, calçados e móveis. As empresas deixam de pagar os impostos em abril e maio e pagarão em novembro e dezembro. Isso deixa as empresas com um pouco mais de dinheiro em caixa por agora
-Incentivos no Imposto de Renda de pessoas físicas e jurídicas que contribuam com entidades de pesquisa sobre o câncer
- Instalação de 19 câmaras de competitividade, tendo como conselheiros empresários e trabalhadores. Entre os setores estão: saúde, bens de capital, mineração etc
- Levar banda larga à metade das casas nas cidades até 2014 e 15% das casas na área rural. Até 2014, atingir 60 milhões de acessos individuais à internet móvel e chegar a uma rede nacional de banda larga de 30 mil quilômetros

Vão ser beneficiados com esse corte de imposto 15 setores. São eles: setor têxtil, confecções, couro e calçados, móveis, plásticos, material elétrico, autopeças, ônibus, naval, aéreo, mecânico, hotéis, tecnologia de informação, call center e chips.

A Previdência cuida da aposentadoria dos trabalhadores. É financiada com contribuição dos trabalhadores e das empresas. A nova medida elimina a contribuição direta das empresas. Mantega disse que haverá uma taxa cobrada conforme o faturamento da empresa, mas que será menor que a alíquota de 20% sobre o salário de cada trabalhador.

A alíquota será de 1% a 2,5% sobre o faturamento, conforme a área. As áreas têxtil e autopeças, por exemplo, pagarão 1%. Tecnologia da informação e call center pagarão 2%.

"Vamos compensar parte dessa desoneração colocando uma alíquota sobre faturamento. Essa alíquota representa um valor muito menor do que aquele que está sendo reduzido na folha de pagamento", disse.

Essa alíquota não vai incidir sobre exportações. "Então, quem exporta terá mais competitividade", afirmou Mantega. A preocupação do governo é reduzir os custos dos produtos brasileiros no exterior, para que as companhias brasileiras sejam competitivas e possam vender.

Ele disse que os salários dos países desenvolvidos estão sendo reduzidos, o que prejudica a competição dos produtos brasileiros, porque o custo dos nossos salários pesaria no preço final dos produtos.

A presidente da República, Dilma Rousseff, e Mantega se reuniram ontem para preparar as  medidas.

Há dez dias, a presidente reuniu-se com 28 megaempresários brasileiros e prometeu oferecer novos incentivos, como a redução dos custos trabalhistas e dos juros sobre os créditos oficiais, para aumentar os investimentos privados.

Governo tem tomado medidas para tentar estimular a economia

Nos últimos meses, o país tem adotado isenções fiscais e outras medidas para estimular sua economia, que cresceu 2,7% em 2011. Para este ano, a meta da presidente é que o país atinja pelo menos 4,5% de crescimento.

Fonte:|http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/04/03/gove...

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Governo deixará de arrecadar R$ 7,2 bi com medidas para indústria

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta terça-feira medidas para estimular a indústria nacional. As ações passam pelo câmbio, desonerações da folha de pagamento e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), além de aumento das compras do governo. O governo quer reduzir o custo do financiamento para a exportação e aumentar os processos de defesa comercial do País no comércio mundial. O governo deixará de arrecadar R$ 7,2 bilhões com as medidas, conforme cálculo apresentado em Brasília."(O governo quer) estimular os investimentos públicos e privados, aumentar a competitividade da economia brasileira, produtividade e inovação, reduzir os custos tributários, econômicos e financeiros, custo da infraestrutura brasileira", disse o ministro. Segundo ele, o governo vai continuar intervindo para evitar a valorização excessiva do real. "O importante não são as medidas já tomadas, mas as que ainda iremos tomar", disse. Os setores que concordaram com as medidas e serão beneficiados pela desoneração na folha de pagamento são: têxtil, confecções, couro e calçados, móveis, plásticos, material elétrico, autopeças, ônibus, naval, aéreo, bens de capital, mecânico, hotéis, call centers, tecnologia da informação e produção de chips. Outra das frentes do governo para estimular a indústria nacional será a preferência por produtos brasileiros nas compras governamentais. "Importado pode custar até 25% menos que o nacional, mas vamos preferir o nacional", disse Mantega.Medidas de desoneração e incentivo à indústria vinham sendo discutidas entre setores e o Ministério da Fazenda desde março. As ações fazem parte do programa Brasil Maior, que visam dar mais competitividade à política industrial brasileira. A preocupação do governo se voltou definitivamente para o desempenho da indústria após a divulgação, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de que o crescimento do setor em 2011 conteve o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. A indústria cresceu 1,6% em 2011, desempenho considerado fraco pelas autoridades.Segundo o governo, a indústria foi o setor da economia mais afetado pelo agravamento da crise financeira mundial. Com o real valorizado, os produtos nacionais ficaram mais caros no mercado internacional. Além disso, os países mais afetados pela crise procuraram mercados internos mais aquecidos, como o brasileiro, para despejar seus produtos, o que causou uma invasão de bens importados no País - por vezes mais baratos que os nacionais.Confira as principais medidas adotadas pelo governo:- A taxação de PIS/Cofins para indústria diminui para 1% e importados serão sobretaxados;
A contribuição mínima sobre o faturamento bruto cai de 1,5% para 1%, dependendo do setor beneficiado. Em troca, o governo zera a contribuição patronal de 20% para Previdência;
- Autopeças, têxtil, confecção, calçados e móveis, setores mais afetados pela crise, terão como medida a suspensão do pagamento de PIS/Cofins em abril e maio. Estes setores recolherão os tributos em novembro e dezembro;
- Estímulos ao investimento em infraestrutura para portos e ferrovias, com desoneração do IPI para produtos sem similar nacional;
- Prioridade para a aquisição de bens e serviços nacionais, com margem de preferência de até 25% sobre importados;
- Redução da alíquota do ICMS interestadual de bens importados para acabar com a "guerra dos portos";

Fonte:|http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201204...

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Governo isenta mais 11 setores de contribuição ao INSS

Para o câmbio, considerado instrumento de competitividade pelo ministro Mantega, ‘não são medidas específicas, mas uma ação permanente’

BRASÍLIA - O governo anunciou na manhã dessa terça-feira, 3, uma série de medidas de estímulo à economia dentro do plano Brasil Maior. Intervenção cambial e desoneração da folha de pagamentos são os destaques. Segundo o ministro da Fazenda, o pacote começa com ações no câmbio. "Não são medidas específicas, mas uma ação permanente", afirmou.

"Continuaremos a tomar medidas para o câmbio, que se tornou um dos principais instrumentos de competitividade entre os países. Todo país quer desvalorizar sua moeda para que suas mercadorias sejam mais baratas no mercado internacional", afirmou o ministro. "Infelizmente o subsídio cambial não é considerado subsídio na Organização Mundial do Comércio (OMC). É uma luta que estamos levando", disse.

Segundo o ministro, a desoneração da folha de pagamento beneficiará mais 11 setores da ... (além dos quatro já contemplados no programa Brasil Maior - confecções, couro e calçados, tecnologia de informação e call center). A expectativa é que a desoneração anual chegue a R$ 7,2 bilhões. Nesse ano deve ficar em R$ 4,9 bilhões, já que a medida começa a valer a partir de julho. A desoneração prevê a eliminação da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha de pagamentos.

Mantega também disse que tributos para infraestrutura portuária e ferroviária serão reduzidos. "Haverá ainda postergação do pagamento de PIS e Cofins para indústrias afetadas pela crise", completou.

De acordo com Mantega, o pacote traz as já esperadas medidas de defesa comercial, bem como ações para baratear o crédito aos exportadores. Também foram incluídos os prometidos incentivos ao setor de telecomunicações, sobretudo à indústria de semicondutores. O governo também irá reeditar o programa "Um computador por aluno".

Dentro das medidas creditícias, o Programa de Sustentação dos Investimentos (PSI) terá um aumento no volume de recursos disponíveis para financiamentos, com redução nas taxas de juros e com prazos e coberturas maiores.

"Finalmente, o novo Regime Automotivo vai estimular investimentos das montadoras no Brasil. Serão medidas no sentido de ampliar produção nacional, desenvolvendo tecnologia e engenharia no Brasil", afirmou Mantega.

O pacote inclui ainda uma ampliação do leque de setores que serão beneficiados pelo mecanismo de compras governamentais, além de um apoio específico para as instituições que cuidam da atenção oncológica.

Crescimento

Mantega disse que o País está com média de crescimento de 4% do PIB nos últimos anos e "podemos crescer 4,5% este ano". Segundo ele, os emergentes também terão redução do crescimento em 2012. "O PIB da China, da Índia e da Rússia vai diminuir", afirmou. "O Brasil será um dos poucos que vai crescer mais em 2012", completou. De acordo com o ministro, o País está próximo do pleno emprego, mesmo com crescimento mais moderado. Mantega disse ainda que "ao final deste ano, deveremos ter dívida de 35,7% do PIB".

Fonte:|http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,governo-isenta-mai...

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Desoneração da folha de 15 setores vai custar R$ 7,2 bi ao ano


O governo vai desonerar a folha de pagamento de 15 setores, em uma renúncia fiscal que deve chegar a R$ 7,2 bilhões por ano, informou nesta terça-feira (3) o ministro Guido Mantega (Fazenda). Também está prevista a eliminação da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha de pagamento.

O anúncio oficial faz parte da segunda etapa do programa Brasil Maior, plano de estímulos à economia, especialmente focado na indústria que tem sofrido seriamente com a valorização do real, falta de competitividade e alta carga tributária. Mantega enfatizou ainda que as ações de câmbio tem "caráter permanente".

Os setores que serão desonerados são: têxtil, confecções, couro e calçados, móveis, plásticos, materiais elétricos, autopeças, ônibus, naval, bens de capital (máquinas e equipamentos), mecânica, hotéis, tecnologia da informação, call center e "design house".

"Vamos desonerar a folha de pagamento de hotéis para estimular o turismo e nos preparar para a Copa do Mundo", afirmou Mantega durante a cerimônia.

A medida entra em vigor em 90 dias. "As empresas poderão empregar mais trabalhadores e procuram formalizar mais gente, pois o custo é menor".

Segundo Mantega, as importações, por outro lado, sofrerão aumento do PIS/Cofins. "O Tesouro Nacional vai cobrir um eventual aumento do deficit da Previdência. Estamos fazendo uma medida provisória que estabelece que o Tesouro cobre integralmente qualquer rombo na Previdência".

O ministro afirmou também que o governo está aberto a ouvir qualquer setor que tenha interesse na desoneração da folha.

CÂMBIO

Mantega voltou a falar sobre o problema da valorização do real e enfatizou que as ações de câmbio tem "caráter permanente", já que este é um dos principais componentes para competitividade dos países.

"Vários países praticam políticas que desvalorizam suas moedas para que as mercadorias fiquem mais baratas no mercado internacional. Estados Unidos, União Europeia e Japão a estão praticando políticas de desvalorização e o câmbio é fundamental para decidir se uma mercadoria é cara ou barata."

Segundo Mantega, o Brasil tem aumentado a compra de dólares desde 2006, fazendo com que as reservas do país fiquem altas e que a divisa que entra no país por meio da compra pelo Banco Central não seja um fator de pressão no câmbio valorizando o real.

Além da compra de dólares o Brasil também tem utilizado o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) como instrumento para barrar a entrada desordenada de dólares no país e, segundo o ministro, a redução da taxa de juros básica também ajuda a conter o câmbio pois reduz a diferença entre as taxas cobradas fora do país e internamente.

EXPORTAÇÃO

O governo vai ampliar o conjunto das empresas exportadoras isentas do pagamento de IPI, PIS e Cofins na aquisição de insumos.

De acordo com o ministro, uma empresa passará a ser enquadrada como "preponderantemente exportadora" quando exportar 50% da sua produção.

Hoje, para receber o enquadramento e a desoneração, a empresa deve exportar 60% da sua produção, para o caso do setor intensivo (que emprega muita gente, como o setor automotivo e têxtil), e 70% no caso do setor não intensivo.

O ministro anunciou ainda a ampliação do programa de financiamento para a exportação, o chamado Proex. O valor total do programa vai passar a ser de R$ 3,1 bilhões, antes era de R$ 1,24 bilhão.

Além disso, as empresas terão 15 anos para pagar o financiamento, a juros mais baixos. O prazo atual é de 10 anos.

ICMS

Em relação à redução do ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) nos Estados, que aguarda votação no Senado, Mantega afirmou que a aprovação é essencial para acabar com as desigualdades entre os Estados.

Se aprovada, a resolução uniformizará em 4% a alíquota para o ICMS nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior, determinando assim o fim dos incentivos à importações concedidos por alguns estados como Espírito Santo, Santa Catarina e Goiás.

Fonte:|http://www1.folha.uol.com.br/poder/1071039-desoneracao-da-folha-de-...

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Respostas a este tópico

Esse incentivo é uma piada.

Desonerar a folha de pagamento? E as empresas que possuem um quadro enxuto e com um bom valor de faturamento? 

A única coisa boa é que a não foi aprovada que é a questão de 4% de ICMS dos importados.

Nosso governo é mesmo uma piada, nunca seremos competitivos com essa carga tributária gigantesca. Taparam o sol com a peneira após o alarde do plano "Brasil Maior".

Reforma tributária já!

     Se não houver barreiras para a entrada dos produtos têxteis chineses e os produtos maquilads na Àsia, a indústria têxtil brasileira contiuará andando de "quatro", com os chineses montados na nossa indústria.

Tudo isso sao mdidas VERTICAIS e PONTUAIS. Nao ha nada ( como TUDO no Brasil) que esboca uma tentativa de acerto a longo prazo. So vivemos rodando numa ambulancia ou no carro de bombeiros. TEMOS QUE TER MEDIDAS HORIZONTAIS: Estradas, Portos, Estradas de Ferro, infra estrutura, eletrecidade, educacao, juros, e tudo o mais que se impoe para acertar O CUSTO BRASIL. Sem isso e atacar o cancer com Band-Aid. Alem disso, se nao colocarmos a corrupcao Brasileira a niveis "aceitaveis", tudo isso sera uma fonte de roubalheira e supefaturamento. O maior problema no Brasil e falta de carater. De vergonha na cara. De civismo. Somos Macunaomas. SdM

Isso aí é uma m..............................bem grande ! Nem foi seis por meia dúzia ! Porque sòmente as industrias sérias que não sonegam, é quem vão pagar o imposto de 1% real. Algumas até, vão pagar mais que os 20% dos trabalhadores que descontavam para o INSS. Bastam serem enxutas e terem uma alta produtividade. Outras, e conheço algumas, vão "zerar" os 20% de tanto sonegarem. Vamos continuar na mesma e aquelas que empregam (nosso caso têxtil e vestuário) continuarão a competir com contrabando sem nenhuma medida seria do governo para coibir as importações, algumas delas vão concorrer com "cocaina" usada para engomar as roupas e tecidos. Há mais de 15 anos que um motorista conhecido meu de S.P. (o Sam o conhece também), que trabalhava no Palácio do Governo, me informou que havia gente conhecida dele, inclusive policiais, que estavam dando de graça camisas, calças, cuecas, lençois, toalhas, etc, já lavadinhas para quem quizesse. Naturalmente que eram roupas que retiravam a coca que chegava impregnada nas mesmas. Com cocaina não há segmento industrial que concorra e isso continua ocorrendo. VAMOS ONERAR A COCA ! PELO MENOS COBRANDO UM IMPOSTOZINHO DE ICMS. PIS, COFINS , CONTRIBUIÇÃO SOCIAL, I.R., IPVA, I.I , IPI, FGTS, E I.C.I. =  IMPOSTO SOBRE A COCAINA INFILTRADA. 

O pior eh que eh verdade e quase ninguem vai dar bola. Uns nem vao te acredirar...
 
Luiz Barbosa Lima disse:

Isso aí é uma m..............................bem grande ! Nem foi seis por meia dúzia ! Porque sòmente as industrias sérias que não sonegam, é quem vão pagar o imposto de 1% real. Algumas até, vão pagar mais que os 20% dos trabalhadores que descontavam para o INSS. Bastam serem enxutas e terem uma alta produtividade. Outras, e conheço algumas, vão "zerar" os 20% de tanto sonegarem. Vamos continuar na mesma e aquelas que empregam (nosso caso têxtil e vestuário) continuarão a competir com contrabando sem nenhuma medida seria do governo para coibir as importações, algumas delas vão concorrer com "cocaina" usada para engomar as roupas e tecidos. Há mais de 15 anos que um motorista conhecido meu de S.P. (o Sam o conhece também), que trabalhava no Palácio do Governo, me informou que havia gente conhecida dele, inclusive policiais, que estavam dando de graça camisas, calças, cuecas, lençois, toalhas, etc, já lavadinhas para quem quizesse. Naturalmente que eram roupas que retiravam a coca que chegava impregnada nas mesmas. Com cocaina não há segmento industrial que concorra e isso continua ocorrendo. VAMOS ONERAR A COCA ! PELO MENOS COBRANDO UM IMPOSTOZINHO DE ICMS. PIS, COFINS , CONTRIBUIÇÃO SOCIAL, I.R., IPVA, I.I , IPI, FGTS, E I.C.I. =  IMPOSTO SOBRE A COCAINA INFILTRADA. 

esperava-se mais uma vez...MEDIDAS CONCRETAS E DEFINITIVAS!!!! entretanto ....sçao medidas paliativas e infelizmente SEM SUCESSO!!!! nós pagaremos esta merda....e muito caro!!!!  bastasse limitar ou impor cotas para importaçoes!!!!NADA MAIS!!!! a situação vai continuar na mesma!!!! somente que com um custo a mais!!!!!que nós vamos ter que pagar as contas logo mais!!!! portanto nao se esqueçam do  ministro chines ....

Ministro da China diz o que se deve fazer no Brasil

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10 soluções para melhorar o Brasil (que funcionaram na China)

Primeiro Ministro da China, Wen Jiabao, visitou o Brasil recentemente pela primeira vez e supreendeu pelo conhecimento que tem sobre nosso país, segundo ele, devido o aumento da amizade e dos negócios entre Brasil e China, vem estudando nossa cultura, nosso povo, desenvolvimento e nosso governo nos últimos 5 anos e, por isso aproveitou a visita de acordos comerciais para lançar algumas sugestões que, segundo ele, foram responsáveis pelas mudanças e pelo crescimento estrondoso da China nos últimos anos.Durante uma de suas conversas com a Presidente Dilma e seus ministros, Wen foi enfático no que ele chama de “Solução para os paises emergentes”, que é o caso do Brasil, China, Índia e outros países que entraram em grande fase de crescimento nos últimos anos, sendo a China a líder absoluta nessa fila.

O que o ministro aponta como principal ponto para um país como o Brasil desponte a crescer fortemente???

Mudanças imediatas na administração do país, sendo a principal delas, a eliminação de fatores hipócritas, onde as leis insistem em ver o lado teórico e não o prático e real de suas consequèncias, sendo que, para isso o país terá que sofrer mudanças drásticas em seus pontos de vista atuais, como fez a China nos últimos 20 anos, sendo os 10 principais os que se seguem:

1) PENA DE MORTE PARA CRIMES HEDIONDOS COMPROVADOS:

Fundamento: Um governo tem que deixar de lado a hipocrisia quando toca neste assunto, um criminoso não pode ser tratado como celebridade, criminosos reincidentes já tiveram sua chance de mudar e não mudaram, portanto, não merecem tanto empenho do governo, nem a sociedade honesta e trabalhadora merece conviver com tamanha impunidade e medo, citou alguns exemplos bem claros: Maníaco do parque, Lindeberg, Suzane Richthofen, Beira Mar, Elias Maluco, etc. Eliminando os bandidos mais perigosos, os demais terão mais receio em praticarem seus crimes, isso refletirá imediatamente na segurança pública do país e na sociedade, principalmente na redução drástica com os gastos públicos em segurança. A longo prazo isso também reflete na cultura e comportamento de um povo.

2) PUNIÇÃO SEVERA PARA POLÍTICOS CORRUPTOS:

Fundamento: É estarrecedor saber que o Brasil tem o 2º maior índice de corrupção do mundo, perdendo apenas para a Nigéria, porém, comparando os dois países o Brasil está em uma situação bem pior, já que não pune nenhum político corrupto como deveria, o Brasil é o único país do mundo que não tem absolutamente nenhum político preso por corrupção, portanto, está clara a razão dessa praga (a corrupção) estar cada vez pior no país, já que nenhuma providência é tomada, na China, corrupção comprovada é punida com pena de morte ou prisão perpétua, além é óbvio, da imediata devolução aos cofres públicos dos valores roubados. O ministro chinês fez uma pequena citação que apenas nos últimos 5 anos, o Brasil já computou um desvio de verbas públicas de quase 100 bilhões de reais, o que permitiria investimentos de reflexo nacional. Ou seja, algo está errado e precisa ser mudado imediatamente.

3) QUINTUPLICAR O INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO:

Fundamento: Um país que quer crescer precisa produzir os melhores profissionais do mundo e isso só é possível quando o país investe no mínimo 5 vezes mais do que o Brasil tem investido hoje em educação, caso contrário, o país fica emperrado, aqueles que poderiam ser grandes profissionais, acabam perdidos no mercado de trabalho por falta da base que deveria prepara-los, com o tempo, é normal a mão de obra especializada passar a ser importada, o que vem ocorrendo a cada vez mais no Brasil, principalmente nos últimos 5 anos quando o país passou a crescer em passos mais largos.

4) REDUÇÃO DRÁSTICA DA CARGA TRIBUTÁRIA E REFORMA TRIBUTÁRIA IMEDIATA:

Fundamento: A China e outros países desenvolvidos como os EUA já comprovaram que o crescimento do país não necessita da exploração das suas indústrias e empresas em geral, bem pelo contrário, o estado precisa ser aliado e não inimigo das empresas, afinal, é do trabalho destas empresas que o país tira seu sustendo para crescer e devolver em qualidade de vida para seus cidadãos, a carga tributária do Brasil é injusta e desorganizada e enquanto não houver uma mudança drástica, as empresas não conseguirão competir com o mercado externo e o interno ficará emperrado como já é.

5) REDUÇÃO DE PELO MENOS 80% DOS SALÁRIOS DOS POLÍTICOS BRASILEIROS:

Fundamento: Os Brasil tem os políticos mais caros do mundo, isso ocorre pela cultura da malandragem instalada após a democrácia desorganizada que tomou posse a partir dos anos 90 e pela falta de regras no quesito salário do político. O político precisa entender que é um funcionário público como qualquer outro, com a função de empregar seu trabalho e seus conhecimentos em prol do seu país e não um “rei” como se vêem atualmente, a constituição precisa definir um teto salarial compatível com os demais funcionários públicos e a partir dai, os aumentos seguirem o salário mínimo padrão do país, na China um deputado custa menos de 10% do que um deputado brasileiro. A revolta da nação com essa balbúrdia com o dinheiro público, com o abuso de mega-salários, sem a devida correspondência em soluções para o povo, causa ainda mais prejuízos ao estado, pois um povo sentindo-se roubado pelos seus líderes políticos, perde a percepção do que é certo, justo, honesto e honrado.

6) DESBUROCRATIZAÇÃO IMEDIATA:

Fundamento: O Brasil sempre foi o país mais complexo em matéria de negociação, segundo Wen, a China é hoje o maior exportador de manufaturados do mundo, ultrapassando os EUA em 2010 e sem nenhuma dúvida, a China e os EUA consideram o Brasil, o país mais burocrata, tanto na importação, quanto exportação, além é claro, do seu mercado interno, para tudo existem dezenas de barreiras impedindo a negocição que acabam em muitas vezes barrando o desenvolvimento das empresas e refletindo diretamente no desenvolvimento do país, isso é um caso urgente para ser solucionado.

7) RECUPERAÇÃO DO APAGÃO DE INVESTIMENTOS DOS ÚLTIMOS 50 ANOS:

Fundamento: O Brasil sofreu um forte apagão de investimentos nos últimos 50 anos, isso é um fato comprovado, investimentos em infraestrutura, educação, cultura e praticamente todas as demais áreas relacionadas ao estado, isso impediu o crescimento do país e seguirá impedindo por no mínimo mais 50 anos se o Brasil não tomar atitudes fortes hoje. O Brasil tem tudo para ser um grande líder mundial, tem território, não sofre desastres naturais severos, vive em paz com o resto do mundo, mostrou-se inteligente ao sair ileso da grande crise financeira de 2008, porém, precisa ter a coragem de superar suas adversidades políticas e aprender investir corretamente naquilo que mais necessita.

INVESTIR FORTEMENTE NA MUDANÇA DE CULTURA DO POVO:

Fundamento: A grande massa do povo brasileiro não acredita mais no governo, nem nos seus políticos, não respeita as instituições, não acredita em suas leis, nem na sua própria cultura, acostumou-se com a desordem governamental e passou a ver como normal as notícias trágicas sobre corrupção, violência, etc, portanto, o Brasil precisa investir na cultura brasileira, iniciando pelas escolas, empresas, igrejas, instituições públicas e assim por diante, começando pela educação patriótica, afinal, um grande povo precisa amar e honrar seu grande país, senão é invevitável que à longo prazo, comecem surgir milícias armadas na busca de espaço e poder paralelo ao governo, ainda mais, sendo o Brasil um país de proporções continentais como é.

9) INVESTIR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA IMEDIATAMENTE:

Fundamento: Proporcionalmente, o Brasil investe menos de 8% do que a China em ciência e tecnologia, isso começou a ter forte reflexo no país nos últimos 5 anos, quando o Brasil passou a crescer e aparecer no mundo como um país emergente e que vai crescer muito a partir de agora, porém, não tem engenheiria de qualidade, não tem medicina de qualidade, tecnologia de qualidade, não tem profissionais com formação de qualidade para concorrer com os países desenvolvidos que encontram-se mais de 20 anos a frente do Brasil, isso é um fato e precisa ser visto imediatamente, pois reflete diretamente no desenvolvimento de toda nação.

10) MENORIDADE PENAL E TRABALHISTA A PARTIR DE 16 ANOS (o mundo está envelhecendo…):

Fundamento: O Brasil é um dos poucos países que ainda possuem a cultura de tratar jovens de 15 a 18 anos como crianças, não responsáveis pelos seus atos, além de proibi-las de oferecer sua mão de obra, isso é erro fatal para toda a sociedade, afinal, o Brasil, assim como a grande maioria dos paises, estão envelhecendo e precisam mais do que  nunca de mão de obra renovada, além do que, essa contradição hipócrita da lei, serve apenas para criar bandidos perigosos, que ao atingirem 18 anos, estão formados para o crime, já que não puderam trabalhar e buscaram apenas no crime sua formação. Na China, jovens tem permissão do governo para trabalhar normalmente (não apenas como estagiários como no Brasil) a partir dos 15 anos, desde que continuem estudando e, sim, respondem pelos seus crimes normalmente, como qualquer adulto com mais de 18 anos.

Uma das fontes: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/3586984

Postado por Manoel Messias Barbosa, Analista Tributário da Receita Federal.

 

PQP: Se voces lerem os meus meus textosDISSE TUDO O QUE ESSE HOMEM DISSE. Seria isso verdade mesmo, o texto esse? INCRIVEL!

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