No segmento de confecção no Estado de São Paulo, verificou-se crescimento de 0,8% em março, na comparação com fevereiro. Isso significou a criação de 1.340 postos de trabalho. No entanto, no âmbito dos produtos têxteis, houve recuo de 0,8%, representando a demissão de 871 trabalhadores
Os dados do mercado de trabalho na indústria têxtil e de confecção paulista, relativos a março, divulgados pela Fiesp, corroboram informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), anunciadas pelo Ministério do Trabalho em 16 de abril: no País, foram criados 442.608 empregos com carteira assinada no primeiro trimestre. Isso, contudo, representa queda de 24,1% ante o mesmo período de 2011.
Essa tendência nacional de recuo está expressa em nosso setor: no segmento de confecção no Estado de São Paulo, verificou-se crescimento de 0,8% em março, na comparação com fevereiro. Isso significou a criação de 1.340 postos de trabalho. No entanto, no âmbito dos produtos têxteis, houve recuo de 0,8%, representando a demissão de 871 trabalhadores. No trimestre, o nível de emprego cresceu apenas 0,3% nos confeccionados e caiu1,3% nos têxteis. No acumulado dos últimos 12 meses, a situação é mais preocupante, registrando-se queda de 5,1% na confecção e 7,6% nos têxteis.
É importante lembrar que São Paulo representou, em 2011, um terço da produção nacional e 40% de todos os investimentos do setor no País. E se alguém duvida de que há uma desindustrialização em curso, é prudente considerar que os números agora apresentados contrastam com a geração, em 2011, de 68 mil novos postos de trabalho em nossa atividade, segunda principal geradora de empregos na indústria de transformação.
Os números evidenciam a crescente perda de competitividade setorial, expressa nas estatísticas do Caged. As principais causas são o câmbio sobrevalorizado e os conhecidos vilões do "Custo Brasil'', principalmente os juros e impostos exagerados. Assim, são oportunas, embora ainda insuficientes, as medidas de desoneração tributária e trabalhista anunciadas pelo governo. Do mesmo modo, será muito bem-vinda a aprovação noCongresso Nacional e a sanção presidencial da emenda que reduz a 4% a alíquota do ICMS nas operações interestaduais de produtos importados. Isso deverá pôr fim à nefasta "Guerra dos Portos".
No interior do Estado, uma das áreas mais desenvolvidas do País, os segmentos têxtil e de confecção tiveram comportamentos regionais distintos, ora contribuindo para o melhor resultado, ora para a redução dos postos de trabalho. Por exemplo, o nível de emprego no segmento da confecção cresceu 4,7% na região de Jaú, contribuindo para o resultado positivo total da indústria de transformação, que foi de 3,7%.
Na região de Matão, porém, osconfeccionados tiveram queda de 0,69%, pressionando o índice global da manufatura, que caiu 3,82%. Na região de Botucatu, os empregos no ramo têxtil tiveram queda vertiginosa: 43,79%. Assim, foram uns dos principais responsáveis pela redução de 2,48% no total regional da indústria de confecção.
A paulatina redução dos postos de trabalho na indústria têxtil e de confecção é uma preocupante síntese do que vem ocorrendo nos últimos anos com a manufatura brasileira. Como se vê, inclusive nos números do Caged, o custo social da perda de competitividade é cada vez mais elevado. Precisamos mudar essa história!
Alfredo Bonduki é presidente do Sinditêxtil-SP e engenheiro formado pela Escola Politécnica da USP
Fonte:|http://www.administradores.com.br/informe-se/economia-e-financas/o-...
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Bom Artigo Alfredinho. Uma boa getao, tambem, SdM
o governo nao está nem aí para a desindustrialização, pois afinal nao é apenas no segmento textil....atualmente o governo recolhe ""tributos"" e isto é importante, entretanto nao se preocupam com as consequencias!!! vemos apenas d Dilma, Mantega , afirmando veementemente a falsa preocupação com a desindustrialização!!! apenas isto!!! falta apenas ATITUDE!!!! estão preocupados simplesmente nos resultados imediatistas, e nao há preocupação em criar estruturas que venham a refletir dentro de 10, 15 , 20 anos!!!! SÃO IRRESMPONSAVEIS E INCOERENTES!!!! E NÓS ( SALVO ALGUMAS EXCESSOES ) UM POVINHO IDIOTA APLAUDIMOS E NAO ENXERGAMOS A UM PALMO ADIANTE DO NARIZ!!!!
Caro Alfredo,
Como já lhe disse noutra via, PARABENS pela sua exposição lógica acerca de um assunto que, na maioruia das vezes, é tratado apenas pelo canal do sentimento.
Eu até discuti um pouco o assunto com o Fernando Pimentel (ABIT) e acabamos num consenso de que o fenômeno presente é de PRIMARIZAÇÃO das indústrias.
Na verdade, elas continuam industrias e continuam existindo, mas estão tendo a sua capacidade econômica deteriorada pela conjugação de diversos fatores, dentre os quais a falta de inovação, a baixa adesão às melhores práticas de Governança Corporativa (muitos industriais sequer as conhece...), a ausência de uma Política Industrial por parte do Governo Federal, a situação da economia mundial, o câmbio, a sobreposição de tributos, etc... No caso das industrias de confecção, posso até admitir que algumas importações sejam nocivas.
Não acredito que a RS 13/2012, que unificou em 4% a aliquota do ICMS nas transações interestaduais com produtos importados vá resolver o problema. Pelo contrário, acho que o agravrá ainda mais, porque algumas industrias (a das confecções, por exemplo) terão os seus preços onerados.
Na verdade, o problema maior não está no ICMS em si, mas na complexidade do sistema tributário, com fórmulas incompreensiveis e tributos que sequer deveriam continuar existindo.
No caso das confecções e de outros setores com a mesma peculiaridade, deveria haver uma flexibilização nas relações de trabalho, de modo a reduzir os custos com empregados sem causar danos ao empregado. Apenas desonerando tal custeio. Isto é praticado principalmente no Leste Europeu e em Portugal... Mas nós ainda usamos os conceitos de 70 anos atrás...
Acho que há um custo social muito grande neste contexto que está sendo pago pelo povo, principalmente nos preços cobrados aos consumidores.
O desemprego no Brasil existe e está relativamente estável. Os estudos indicam que a taxa poderia cair se houvesse mais investimento na qualificação da mão de obra e se houvesse flexibilização nas relações de trabalho.
De qualquer modo, parabens pelo seu bom senso!
Jonatan ! Tudo isso é muito bonito de se falar, porém a realidade é outra. Uma coisa é fazer parte de grandes conglomerados, que têm suporte pra tudo que é lado, financiamento que se apertar alguém socorre,outra coisa é ser pequeno empresário e viver dando murros em ponta de faca, gerando emprego (muito mais empregos do que os "big boss" que se reuniram com a "prisidenta" e o Sr. Mantega) e movimentando a economia. Esses donos da verdade vivem em um país que eu acho que não é o Brasil ! Juro !!! Eu não vejo nada disso que é pregado na mídia, principalmente a televisiva, aquela que o povão assiste sem raciocinar. ! Essas tais medidas do governo, até que cheguem nos doentes, eles já deverão estar em óbito. Os pequenos empresários estão entregues a própria sorte. É a verdade nua e crua !
É mais facil colocar a culpa em alguém, no caso, os empresários, os pequenos são a bola da vez.
Não podia ser mais claro. é cada um por si. Mas, sempre foi, só que o mercado e a conjuntura ajudavam muito os mais - ou mais-ou-menos - competentes.
Hoje em dia, haja competencia!
É restruturação, corte radical de custos, sacrificio dos patrões, correr atrás e agradar a clientela (a época é da caça, não do caçador), injetar confiança na equipe (evitar, ou esconder aquelas caras meio inevitáveis), não confidenciar problemas nem com amigos ou familia (quem conta um conto aumenta um ponto, e a fofoca rola); e torcer para que dê certo.
É o que estou fazendo.
Eu sinto que a cada dia estou progredindo......antes era apenas um pangaré...fui promovido a burro....estou com pós graduação, mestrado e os raios que os partam!!!!!me tornei um BURRO FENOMENAL E INVEJÁVEL!!!!
nao vejo ninguem nadando em $$$$$$!!!!! vejo empresas com a corda no pescoço,( EM TODOS OS SEGMENTOS...) DESEMPREGANDO!!!! será que estamos tendo uma falha nas comunicaçoes ?????a região de Americana está uma desgraça!!!!Santa Catarina a mesma merda, .... tem empresas em férias coletivas em pleno mes de maio!!!! será que a burrice é apenas minha???ou não querem admitir o óbvio!!!!!?????????????????
a) as importaçoes estão matando dia-a-dia as empresas
b) os empregos desaparecem dia-a-dia
c) uma grande quantidade de empresas nao conseguem pagar os impostos ( tentam se arrastar!!!) até o momento que a receita travar a nfe
d) o governo reuniu e ""tomou decisões"" em OPINIÕES dos big merdas de empresarios ""pesados "" em nossa economia....recentemente mostrei neste blog a relaçao dos ""coitados"" e """oportunistas""""
e) etc..etc...etc...ja estou de saco cheio apresentando inumeros argumentos!!!!
observemos parte acima deALFREDO BONDUKI
""A paulatina redução dos postos de trabalho na indústria têxtil e de confecção é uma preocupante síntese do que vem ocorrendo nos últimos anos com a manufatura brasileira. Como se vê, inclusive nos números do Caged, o custo social da perda de competitividade é cada vez mais elevado. Precisamos mudar essa história!"""
em contra partida temos de Jonatan
"""Eu até discuti um pouco o assunto com o Fernando Pimentel (ABIT) e acabamos num consenso de que o fenômeno presente é de PRIMARIZAÇÃO das indústrias""""
VC AINDA DIZ
""""Na verdade, elas continuam industrias e continuam existindo, mas estão tendo a sua capacidade econômica deteriorada pela conjugação de diversos fatores, dentre os quais a falta de inovação, a baixa adesão às melhores práticas de Governança Corporativa (muitos industriais sequer as conhece...), a ausência de uma Política Industrial por parte do Governo Federal, a situação da economia mundial, ocâmbio, a sobreposição de tributos, etc..."""""
( CARAMBA!!!!DESCOBRIU A AMERICA!!!!) FALTA APENAS AS IMPORTAÇOES!!!!.................
"""""Acho que há um custo social muito grande neste contexto que está sendo pago pelo povo, principalmente nos preços cobrados aos consumidores""""".
O desemprego no Brasil existe e está relativamente estável. Os estudos indicam que a taxa poderia cair se houvesse mais investimento na qualificação da mão de obra e se houvesse flexibilização nas relações de trabalho.
veja Jonatan....
a) vc e Fernando Pimentel deveriam tirar a bunda da cadeira ,entrar em uma fabrica e trabalhar...se envolver....!!! MAS VCS NAO TEM CHAO DE FABRICA!!!! como ja disse outras vezes, vcs faliriam um bordel!!!!portanto NAO SÃO HABILITADOS A OPINAR NESTE ASSUNTO!!!!DESCONHECEM O BASICO!!!!!!! ... ...DESCONHECEM TB A CAPACIDADE DOS INDUSTRIAIS BRASILEIROS E SUA INTELIGENCIA PARA CRIAR!!!!!( ALIAS PARA SEU CONHECIMENTO O BRASIL É UM DOS PAISES MAIS CRIATIVOS DO PLANETA!!!!!!!!!!)
VC E FERNANDO PIMENTEL, ....NAO SEJAM INSANOS AO AFIRMAR SOBRE A NOSSA PRIMARIZAÇÃO!!!! VCS NAO INVESTEM PRATICAMENTE NADA!!!!!!!!!! SÃO MEROS PROTAGONISTAS de ASSOCIAÇOES QUE DEFENDEM SEUS INTERESSES PROPRIOS, SEM PENSAR NA COLETIVIDADE!!!!O BRASIL ESTÁ MORRENDO E VCS NADA FAZEM!!!!!
POR ACASO VCS INVESTEM 8 MILHOES PARA DAR UM UP GRADE EM VOSSAS ASSOCIAÇOES???OU 3 , OU MESMO 1 MILHÃO??? CONHEÇO INUMEROS INDUSTRIAIS QUE FIZERAM ISTO....E AGORA??? ESTÃO PARADOS OU TRABALHANDO COM OSCIOCIDADE DE 50 A 60% !!!!! E VC OU FERNANDO PIMENTEL...O QUE VCS INVESTIRAM??? N A D A !!!!! PORTNTO NAO DIGA EM INOVAÇÃO, POIS VCS NAO TEM ESTE DIREITO!!!!
imagine este $$$$ investido em importaçoes!!!! ( este pessoal nao estaria em dificuldades!!!!e vc e Pimentel + outros de ABIT estariam felizes, principalmente negociando com vc!!!)
outra : tem uma empresa que pediu recuperção judicial no valor de 1,5 mil.....e sabe qul o faturamento qdo trbalha com 90% da capacidade???? 900.000,00 !!!!!! somente que está a trabalhar com 30% de capacidade o que a torna inviavel , pois seu ponto de equilibrio é de 75% e seu custo é óbvio que subiu mais de 14% !!!!!
NAO NOS CHAMEM DE PRIMATAS!!!! APENAS TEMOS UM POVINHO + GOVERNO + ASSOCIAÇOES, QUE JUNTAS FAZEM A LAMBAÇA DESTE BRASIL!!!!FAZEM A MELECA!!!E QUEREM GRITAR AINDA??????ISTO É FALTA DE VERGONHA NA CARA!!! FALTA DE BOM SENSO!!!!É RIDICULO!!!
Jonatan.... vc e Pimentel, assim como governo tem méritos para se tornarem astronautas....vivem no mundo da lua literalmente!!!! todos sabem o que vivenciamos, mas nao estão preocupados.....ou realmente nao sabem o que fazer!!!!!!!!!!!! e enquanto isto assistem de galeria a quebradeira deste país!!!!!!!!!
&%$#@XYW@#!"*&!!!!!
adalberto 19 9764 7960
Obrigado adalberto oliveira martins filho, por colocar esses e outros no devido lugar...
Recentemente fiz um comentário sobre a manipulação dos "detentores de credibilidade" que usam e abusam de sua capacidade de influência para jogarem economias para o alto ou para o limbo ao seu bel prazer. Nada disso é grátis. Sempre tem alguns faturando bilhões e bilhões com isso. É intencional e premeditado, e o principal de tudo: são muito articulados!
Pois bem. Matéria desse fim de semana que faço uma pequena transcrição:
"O último número da prestigiosa revista "Foreign Affairs" publica um artigo de Ruchir Sharma, chefe da seção de mercados emergentes do banco Morgan Stanley, intitulado "Bearish on Brasil". Numa tradução livre e benevolente, poderia ser "Acautelem-se com o Brasil". O termo "bearish" vem do dialeto das Bolsas, tomando emprestado o gesto dos ursos (bears) que jogam para baixo tudo o que pegam.
Sharma sustenta que a festa brasileira pode estar chegando ao fim porque depende da fartura de dinheiro e da demanda internacional por produtos primários: "Esse apetite global está começando a cair. Se o Brasil não tomar medidas para diversificar e expandir seu crescimento, brevemente cairá junto". Ele mostra que o crescimento da economia brasileira é medíocre, a indústria vai mal e os preços do andar de cima estão enlouquecidos." - Elio Gaspari.
Ou seja, parece que estão começando o ataque. E acreditem, isso tudo é muito rápido. Tem uma capacidade de destruição rápida e voraz.
Adalberto, somos apenas uns poucos que acreditam no trabalho que constrói como essencial ao desenvolvimento honesto e sustentável. Mas a grana de fato está com quem especula, manipula, articula e etc.
Não se preocupe. De tanto importar, importaremos uma crise sem precedentes. Não somos (... e não seremos) diferentes da Espanha, com seu desemprego de mais de 24% da população economicamente ativa e mais de 51% entre os jovens até 25 anos, e protestos diários nas ruas.
Crises por aqui, tal como lá, são potentes e devastadoras. Pra nós já eram assim quando o mundo inteiro estava prosperando, imagine quando nos atingir com a maior parte do mundo em crise?! Um verdadeiro "Deus nos acuda".
Então olharemos para os importadores e perguntaremos:
"Onde estão os seus clientes??? Sumiram???"
... e mais ainda:
"Engraçado, vocês não conseguem gerar empregos??? Pareciam ser tão bons e competentes em vender??? Não vendem mais???".
Não, não vendem mais. Venderam a pátria!!!
O empresariado brasileiro (Os grandes conglomerados) acostumaram a serem protegidos ptotegidos pelo estado (via BNDS) com juros e tempo de carência para pagarem , mantendo-se ineficientes entregando porcaria cara aos brasileiros. Enquanto as pequenas emprêsas Têxteis e confecçôes tem que correr atras de dinheiro nos bancos particulares com juros altos.
Tive uma pequena tecelagem com 10 teares Howa fazendo tecido para pano de prato, depois de dois anos tive que parar por falta de capital de giro.
FABIO estamos no mesmo barco, apesar de vc ter uma bela estrutura com altissimos investimentos!!!!
BARON poucos conseguem enxergar longe!!! Infelizmente!!! pois hoje a velocidade dos acontecimentos é muito grande!!!! estamos sendo alertados por inumeros economistas . o governo aparentemente tem ciencia de tudo, basta ver o que diz Mantega e D Dilma....mas caramba ....NAO EXISTE ATITUDE !!!!!ou nao sabem o que fazer!!!!! infelizmente são poucos tb que sairiam às ruas EXIGINDO DO GOVERNO uma postura imediata para que possamos deslumbrar um país industrializado para os proximos anos e sobretudo com crescimento sustentavel e nao apenas termos artificios do governo que acabam por criar bolhas de consumo!!!!!
O fato é que ha muitos países Europeus e alguns Latino Americanos que dizem que é uma questão de tempo o "B" do Brasil, cair do "BRICS" sem que esse entre na lista dos países desenvolvidos... Este "chatter" ( barulhinho de antigas maquinas de escrever e telex nas salas de jornalismo antigas), esse rumor esta de tornando cada vez mais alto e temo que esteja refletindo um FATO que vira a ocorrer.
Quantos aos belos artigos escritos, uma coisa é aplicarmos a logica , as teorias de marketing, econômicas, pensamentos Keynesianos e vários outros modelos socioeconômicos. A outra como disse o amigo Adalberto, Edison, Fabio e outros é a nossa realidade.
Sobre a nossa realidade, sobre a nossa indolência como um povo e as Cachoeiras de corrupção endêmica do pais, eu estou sempre a denunciar com FATOS, ESTATISCAS E NOMES. E em que resulta?
Em ser “sugerido” a entrar no pais com passaporte N. Americano, pagando VISA para entrar no meu pais, com a carteira da A:.F:.M:. na sua primeira pagina do passaporte, com amigos sempre a me esperar em aeroportos e viajar incógnito?
Já ando cansado dessa merda. Talvez seria bom me conformar que o Brasil será do Eike, voces terão um "homem da Industria Textil" no senado pelo RGN e subsequentemente sera o seu Presidente, com apoio do primeiro mencionado.
Os descendentes do Lula estarão planejando outras tomadas elétricas para serem implantadas no pais e por ai vai.
Quem cala consente. Quem fica no muro não tem escolha. Estaremos todos trabalhando para os Chineses e falaremos sobre o Gringo: "Éramos felizes e não sabíamos". Não que esse foi benigno. Não: Mas dos males foi o menor.
ROMILDO, vc tocou num dos pontos cruciais: os financiamentos concedidos pelo BNDS e poutros órgãos que deveriam fomentar o desenvolvimento NÃO estão disponíveis para os pequenos, dada a imensa burocracia, e NÃO há uma fiscalização eficiente acerca do resultado da aplicação do valor emprestado.
Ou seja, a maioria dos beneficiarios simplesmente gasta o dinheiro sem critério algum, presta contas e não há um órgão que efetuivamenter vai verificar IN LOCO em que foi gasto o dinheiro.
No final das contas, o dinheiro acaba saindo dos cofres da industria, ou da empresa em geral, e indo parar no bolso do(s) sócio(s), que, normalmente, está(ã0 muito bem.
O BNDS só muito recentemente começou a estabelecer programas de fiscalização e controle, inclusive exigindo contrapartidas de quem toma tais financiamentos, na maioreia das vezes exigindo a adesão à melhores práticas de governança corporativa, estabelecendo regras de transparaência, de prestação de contas e, principalmente, de responsabilidade social. Nalgumas vezes, até a equidade das ações é condicionante.
Mas é preciso muito mais.
romildo de paula leite disse:
O empresariado brasileiro (Os grandes conglomerados) acostumaram a serem protegidos ptotegidos pelo estado (via BNDS) com juros e tempo de carência para pagarem , mantendo-se ineficientes entregando porcaria cara aos brasileiros. Enquanto as pequenas emprêsas Têxteis e confecçôes tem que correr atras de dinheiro nos bancos particulares com juros altos.
Tive uma pequena tecelagem com 10 teares Howa fazendo tecido para pano de prato, depois de dois anos tive que parar por falta de capital de giro.
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