Medida visa incentivar fabricação e comércio dos produtos que há 17 anos vêm sofrendo perdas
SÃO PAULO - O governador Geraldo Alckmin (PSDB) assinou nesta sexta-feira decreto que promove ajustes na carga tributária do ICMS para seda, lã, algodão, malhas, vestuário, botões, bonés, gorros, chapéus e travesseiros, entre outros itens. “Estamos zerando o ICMS para saídas internas para a indústria têxtil e de confecção”, afirmou por meio de comunicado. O decreto altera o regulamento do ICMS relativo à redução da base de cálculo e concessão de crédito outorgado do imposto, na saída interna da indústria e do setor atacadista de produtos têxteis.
. Na prática, segundo o comunicado, o decreto equaliza a base de cálculo para o setor, resultando numa carga tributária de 12%, e concede crédito com os mesmos 12% nas saídas internas de produtos têxteis. Dessa forma, a carga tributária efetiva será zero em toda a cadeia de produção da indústria e atacadistas. O imposto somente ocorrerá na aquisição do produto final pelo consumidor. Portanto, não haverá perda de arrecadação, segundo o governo. “Estamos tomando uma medida para equilibrar a competitividade da indústria têxtil e de confecção no Estado de São Paulo e fazer com que o segmento possa produzir mais barato”, disse o secretário da Fazenda do Estado de São Paulo e fazer com que o segmento possa produzir mais barato”, disse o secretário da Fazenda do Estado, Hélcio Tokeshi.
link: http://www.valor.com.br/brasil/4959146/governo-de-sp-zera-carga-de-...
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excelente notícia!!!! deveria ser em todo território nacional!!
Que bom. Quem sabe outros governantes sigam o exemplo e melhorem as condições em seus Estados, baixando impostos e oferecendo melhores condições.
O Estado de São Paulo terá problemas com o Confaz pois sempre combateu a renuncia fiscal dos benefícios fiscais concedidos pelos Estados e agora está fazendo algo muito pior. Creio que os demais Estados irão combater imediatamente.
É um paliativo, não q ñ seja bem vindo, porém a competição é contra importados e não entre estados e cidades, sendo q o maior vencedor é a união arrecadando impostos.
Mas como fazer isto nesta crise após renuncia fiscal a tantos gigantes multinacionais como a Hiunday/Caoa e outros tantos.
quando comeca a valer a lei e ela tem tempo para terminar ???
Agora q todos já fizeram suas contas e ajustes, o único ganho é o logista e varejista, o consumidor não ganhou
nenhuma redução de preço, porém o grande vencedor desta "baralha fiscal" é o governo com a arrecadação.
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